Experimentou o açúcar lusitano o rival da negra argila,
Hoje alimento da gente negra: tortas de lama.
Solo desputado, gente assombrada, viver de difícil projeto.
A terra geme, grita, estronda: "Alimenta-me, primeiro, com suas lágrimas e corpos."
Debandado o sonho de liberdade, jazem as sombras dos que esperam.
O mundo ouve, agora, o lamento - por quanto tempo?
Até que sejam tragados pelo mar ou vento?