"Somos, na verdade, muito mais iguais ao que fomos no passado. Somos, afinal, nossos próprios fantasmas. Nossos mortos somos nós e assim não temos as lições do passado, mas a eternidade da recorrência e da mesmice."
Citado em O direito posto e o direito pressuposto, de Eros Roberto Grau, escrito por Grau, em conjunto com Luiz Gonzaga de Mello Belluzo, em 1995, acerca da ética e os desvarios a que a procura de qualquer ética pode nos levar, no caso brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Esteja à vontade para comentar, elogiar, criticar, enviar sugestões ou dúvidas.