Experimentou o açúcar lusitano o rival da negra argila,
Hoje alimento da gente negra: tortas de lama.
Solo desputado, gente assombrada, viver de difícil projeto.
A terra geme, grita, estronda: "Alimenta-me, primeiro, com suas lágrimas e corpos."
Debandado o sonho de liberdade, jazem as sombras dos que esperam.
O mundo ouve, agora, o lamento - por quanto tempo?
Até que sejam tragados pelo mar ou vento?
Trocar experiências, reciclar (palavra de ordem), cuidar do jardim, do pomar, da horta, cultivar amigos, ler, estudar, olhar o mundo com olhos sempre novos. Se a natureza é exuberante, viva, dinâmica, tudo o que fica parado estagna: água, energia, vida. Daí a virtude da renovação: adiante e além, em harmonia. Lema? "Cada coisa é segundo sua utilidade". Esteja em casa.
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
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