Os antigos jardins deram lugar às garagens ou abrigos de veículos. Hoje o pai, a mãe e os filhos têm automóveis próprios, quando antigamente apenas o chefe da família (isso existia), se tanto, era habilitado e possuía veículo.
A superfície permeável diminuiu, o que contribui para o agravamento das enchentes.
Ao visitar amigos ou parentes, sou obrigada a deixar o carro longe, às vezes a mais de cem metros de distância do destino. Fazer o quê?
Em casa, para guardar o carro, sou obrigada a verificar qual vizinho estacionou em frente, para que o retire.
Muitos moradores usam a imaginação, seja no tocante às placas, das quais trago uma amostra, seja estendendo a faixa amarela ou o rebaixamento da guia, estas duas últimas atitudes reprováveis e sem amparo legal. Ora, se a proibição de estacionar existe, apenas, em frente à entrada e saída de veículos, nada justifica que tentem proibir o estacionamento junto ao passeio, pois a rua é pública.
Não é o que entendem, erroneamente, pois, alguns condomínios e moradores abusados.
Abusam uns, abusam outros, e a paciência vai finando, finando, até que o ilustre morador avisa: "Leia até entender: entrada e saída de veículos. Não estacione."
Conclusão: além de malcriados, muitos motoristas, semianalfabetos, são lerdos na interpretação de textos.
Haja paciência!
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
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