Uma cozinha americana e um balcão.
Faltava alguma coisa e sobravam outras. Não gosto de "coisinhas", que juntam pó e poluem o visual.
O restaurante onde almoço serve palmito e joga fora, todos os dias, dois vidros de palmito, enormes.
Pedi alguns deles, que foram lavados e dispostos em cima do balcão.
Assim, o vidro irradia a luz, a igualdade dos potes passa a sensação de uniformidade e organização e o conteúdo presta-se a uma função decorativa.
Os meus acondicionam farinha, arroz, sementes de girassol e amendoim (veja que quase acabou). Também guardarei picles, tomate em conserva, pimenta.
Para aqueles que observam o aposento, da sala, os potes chamam a atenção, desviando o olhar da pia e do fogão (apesar de sempre limpos, prefiro que não sejam os astros do ambiente social).
As tampas? Pinte, decore ou deixe como vieram. Os potes, mesmo vazios, preenchem a função decorativa (hesitei antes de acondicionar os alimentos, tão lindo ficou).
A pedido, levei para casa mais quatro potes. No trabalho, perguntaram ao amigo "encomendador" para que serviam os potes. E lá ia a mãozinha curiosa tocá-los (há quem veja com as mãos). Resposta: "São meus! Não mexa!"
Ele levará os vasilhames para o sítio da mãe, para que ela guarde conservar (geléias e compotas).
Detalhe: em geral, os restaurantes fazem um talho nas tampas, com faca, antes de abri-las. Bati com o martelo e usei silicone, para vedá-las.
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
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