Quem ama não prende. Não caça passarinhos em arapucas. Não aprisiona. Não é covarde
Em gaiolas vivem aves com membros atrofiados, asas que não sabem voar.
Para quê?
Para que o "dono" dos pássaros possa contemplá-las e dizer: "É meu"?
Para que ouça seu canto e o interprete como alegria?
Não, meu caro, não é alegria, mas um grito de saudade, de desespero.
Passarinhos são sinônimo de liberdade. Cada um tem seu planar, seu voo próprio, como o canto e a plumagem. Eles têm direito a viver, amar, procriar, escolher com quem ficar. O que você tem a oferecer a eles é a...
prisão, um vegetar.
Esta casinha, de quem melhor se servir dela, foi feita pelo Rodrigo, meu muito querido genro.
A princípio, eu a guarneci com pão amanhecido, sementes e frutas, o que sempre garantiu o quintal semeado de pássaros, durante o dia inteiro.
Esqueça o pão e evite que sementes caiam no gramado, pois atrairá pombos, que são vetores de doenças, inclusive fatais.
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Um abraço!
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a great week!
Maria da Gloria Perez
Delgado Sanches
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