Baixinho, enquanto trabalho, as emoções afloram... Tira essa bermuda que eu quero...
Tranquilo, fundo musical Rádio Saudade.
Baixinho, enquanto trabalho, as emoções afloram... Tira essa bermuda que eu quero você sério... Ben, the two of us need look no more... Esse maldito fecho eclair... essa aventura em carne e osso, deixa marcas no pescoço... Ainda bem/Que agora encontrei você/Eu realmente não sei/O que eu fiz pra merecer/Você...
“Música no ambiente de trabalho melhora foco e produtividade” é o resultado de recente pesquisa. O estudo é tão interessante (e polêmico) que todo mundo está falando a respeito.
E quer saber? É verdade, funciona, sim.
O problema é o preconceito e as interpretações sobre o tema.
A pesquisa afirma que “Música no ambiente de trabalho melhora foco e produtividade”.
Se é música "no ambiente", não pode ser "música individualizada", no fone de ouvido.
Música de fundo, com o som baixo, cria um ambiente, um clima, um fundo.
É diferente de um ambiente onde cada um ouve em seu fone de ouvido o que quiser. Vai daí cada um vai estar ouvindo qualquer coisa... até música.
Aqui somos apenas eu, o Ronaldo e a Ágatha, estagiária. Ou seja, um público reduzido, em um ambiente pouquíssimo visitado, fechado.
Ainda que assim não fosse, um som de fundo não atrapalha ninguém. Há ruídos de fundo na maioria dos estabelecimentos que são irritantes: ar condicionado, impressora, as antigas máquinas de escrever.
Daí criticam o os fones de ouvido, cada um com a sua música e na sua viagem.
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Como nossa música é fundo, compartilhada, não existe tal privacidade. Portanto, não temos o inconveniente que apontam no aparelho. Ninguém precisa gritar para ser ouvido.
Aliás, pouco falamos; quando falamos, nos ouvimos. Com atenção. Não vou dizer que não estranhei (hummmmm... negativa da negativa: detesto essa construção!). No começo, estranhei, sim. Mas a gente se acostuma. Sempre é fácil se acostumar com coisas boas, legais, que nos põem para cima.
A música não é empecilho, mas, ao contrário, melhora o ânimo, estabiliza, e realmente aumenta a produção. E é excelente para a memória, um exercício e tanto: ouvir música é recomendado pelos médicos para exercitar a memória. Mais um ponto para o fundo musical.
Pouco saio da sala e gosto do ambiente. Até ficamos um pouquinho além do horário para ouvir o final de alguma canção.
Por conta da música, aliás, o ambiente se renova, a cada momento, porque a coleção (do Ronaldo) traz um padrão muito eclético: samba, pagode, sertaneja, rock, balada, romântica, MPB, jazz, canções recentes e antigas, e até música erudita e ópera. Isso é o mínimo. Mamonas Assassinas, Ney Matogrosso... Sozinha, Rádio Saudade, uma emissora aqui do litoral, que adoro.
Sorrio. Olho para um lado, outro, volto a curtir. O trabalho e a música (que me acompanhará, em pensamento, na volta para casa).
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Maria da Gloria Perez Delgado Sanches
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