Muitos anos atrás conheci Dolores. Frequentei-lhe o apartamento, no sexto andar da Rua Maria Paula, logo após o Viaduto Jacareí, em um grande prédio rosa pálido com varandas floridas.
Conheci sua família, que compunha, na ocasião, dez irmãos, ao todo. Dos dez que eram, travei relações com ela, Dolores, suas irmãs, Imaculada e Núria, os irmãos Pablo (o mais jovem), Javier (o doce Javier, estudante de medicina) e José Maria (este, de visita ao Brasil, em férias, noivo de uma moça italiana).
Jovens, tínhamos sonhos, planos. Que foram concretizados, perderam-se ou foram suplantados por novos projetos de vida.
Lembro com saudades das sopas de grãos-de-bico (gravanço) - eu, descendente, eles, todos espanhóis, da Catalunha -, das tardes perdidas a ouvir música e das longas conversas. Ou do nada fazer. Dos aviõezinhos de papel.
O tempo passou. Com a Internet, procurei-os no Orkut, no Face. Não os encontrei.
Ficaram as saudades e a esperança de que, em algum lugar neste mundo de meu Deus estejam bem.
Trocar experiências, reciclar (palavra de ordem), cuidar do jardim, do pomar, da horta, cultivar amigos, ler, estudar, olhar o mundo com olhos sempre novos. Se a natureza é exuberante, viva, dinâmica, tudo o que fica parado estagna: água, energia, vida. Daí a virtude da renovação: adiante e além, em harmonia. Lema? "Cada coisa é segundo sua utilidade". Esteja em casa.
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- ► 2013 (289)
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