Conheci muitas pessoas que decidiram dar rumo novo às suas vidas, ter melhor qualidade de vida, em... (clique em "mais informações" para ler mais)
busca de um sonho.
Há o caso de um engenheiro alemão: em visita à Amazônia se apaixonou pelo Brasil. Casou-se com uma nativa (que ele sempre afirmava filha de índia, com ênfase), teve duas filhas, moraram no Rio de Janeiro, a maior parte do tempo em um barco, na marina e, mais tarde, em Ibiúna. Uma das filhas herdou o espírito do pai e praticou navegação no Mediterrâneo durante três anos, quando jovem, mas voltou ao Brasil, onde tem hoje família.
Em Itanhaém, diversas pessoas repensaram a vida a partir do amor pela natureza: o pedreiro, cuja mulher, depois de uma visita à cidade, afirmou que não voltaria para casa; o proprietário de quiosques, que resolveu abandonar São Carlos, depois de tantas idas e vindas; o dono da pizzaria, que fechou a unidade do Ipiranga, em São Paulo, para se dedicar apenas ao estabelecimento na cidade praiana; a recepcionista do hotel, que conheceu a cidade e pediu demissão do emprego em São Paulo, para viver em uma casinha escolhida a dedo, em rua calma, onde o filho pode brincar na rua; aquele de quem comprei o imóvel e os donos da imobiliária que intermediou o negócio.
Por todo lado encontro aqueles que deram uma guinada na vida, na busca do paraíso, de um mundo ideal para viver: patrões e empregados, comerciantes, prestadores de serviços.
Entre Mongaguá, que perdeu sua personalidade ao abrir caminho às construtoras e seguir como cópia inacabada de Praia Grande, com sua imensa favela a desfilar pela estreita orla; Peruíbe ou Itanhaém, decidimos pela última, penúltima sob a perspectiva geográfica: belas praias, calçadas bem cuidadas, jeito simples de cidade de interior, à beira da praia.
Em terrenos generosos há espaço para plantar sonhos: piscina, para quem está disposto a investir e cuidar; pomar e horta, para aqueles que gostam do ar interiorano; quiosque, churrasqueira, jardins e pergolados.
Notícia de hoje, no G1, é a fotógrafa mineira que largou a carreira na advocacia para trabalhar como fotógrafa em Paris. Vanessa Geraldeli trocou a carreira de advogada pelas lentes das câmeras, como foco no público brasileiro que escolhe a França como destino. Não é novidade.
As pessoas vão e vêm, se e quando pretendem dar rumo novo às suas vidas.
Sou apenas mais um exemplo: este ano mudo para Itanhaém, concretizando um sonho planejado há três anos. O empregador é o mesmo, falta apenas sair a publicação no diário oficial.
Uma filha ficou em Ibiúna; outra escolheu Valinhos, no Interior de São Paulo e a caçula optou por Maceió, em Alagoas, para onde se mudou há pouco: cada uma viu possibilidades novas em um lugar diferente.
Não há preço para ser feliz: no meu caso, fruta no pé, flores para alegrar o dia e o mar à porta de casa.
Qual o seu sonho?
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Maria da Glória Perez Delgado Sanches
¿Has pensado en todo para empezar de nuevo? DAR UN NUEVO HACIA SU VIDA? París, la playa o en el campo? O una combinación de opciones? Conocí a muchas personas que han decidido dar un nuevo rumbo a su vida, tener una mejor calidad de vida en ...
2 comentários:
Bom dia M. Glória,
Ah, o que seria do ser humano sem seus sonhos e devaneios.... não é mesmo?
E sabemos que para alcança-los, basta persistirmos.
Os planos seguem firmes rsrsrsrs. Na certeza de que "menos é mais".
De que adianta o dinheiro, se a paz não esta em 1º lugar, não é mesmo?
Também conhecemos muitos donos de Imobiliárias que trocaram a loucura de SP pela paz de Itanhaém.... Belíssima escolha, da qual não se arrependem.
Vamos em frente, firmes e fortes!
Abraços querida amiga.... na espera de novos post's!
PS: Acho que o Inventário do meu pai sairá até o final do ano !!!! Glória a Deus!
Olá, Camila, boa noite!
Que legal! Tenho a certeza de que tudo dará certo.
A publicação do concurso de remoção sairá em breve e este ano também mudarei para a praia.
As pessoas migram e emigram, buscando soluções para suas vidas, mas a melhor delas é o conforto (não o luxo) e o contato com a natureza.
Ter uma alimentação saudável, ar puro e tempo para viver, além do contato com a natureza acho que são a melhor associação para se ter uma vida, de fato, saudável.
Pensando bem, não conheço ainda ninguém em Itanhaém que seja natural do lugar. É claro que há, mas também há muita gente que se apaixonou pela cidade e buscou nela construir sua vida.
Um abraço, menina!
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