Azeite, alho, talvez cebola picadinha e, ao gosto do freguês, bacon. Uma dourada e jogava a couve.
Enquanto refogava, saia um monte de água que depois esperava secar, ao sabor do fogo. Pronto. Era servir.
Foi assim até o dia em que um ex perguntou o que eu estava fazendo. Refogando couve, é claro.
Tudo errado. Eu não refogava couve. Matava a verdura. Era a pior couve do mundo e eu não sabia.
Depois do aprendido, a receita é outra.
Vamos, mais uma vez, agora da maneira certa:
Azeite, alho, talvez cebola picadinha e, ao gosto do freguês, bacon (se incluir o bacon, ele vem primeiro, né?). Uma dourada e... aí está o segredo para a couve mais suculenta do mundo:
Quando os temperos estiverem...
no ponto, é só jogar a couve picada (fina, muito fina, finíssima) e mexer. Mexe, mexe, até murchar. Só murchar. Não se pode deixar escapar o suco, o sumo, a alma da verdura.
Antes, eu refogava, tirava todo o sumo da couve e deixava secar. Resultado? O caldo ficava na panela, grudado, e a couve tinha gosto de palha.
Agora, a couve é suculenta. A cada mastigação, o sumo é liberado e a verdura está intacta, deliciosa.
Simples assim. Rápido assim. A melhor couve do mundo. Colhida da horta, picadinha na hora, melhor ainda.
Não pique e espere horas para refogar, pensando em adiantar tudo. O melhor é picar e, em seguida, refogar os temperos, para que a couve não resseque.
Na sopa, o segredo é o mesmo: picar no momento de usar e, simplesmente, jogar por cima da sopa pronta e quente.Mexer e servir.
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Maria da Glória
Perez Delgado Sanches
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