Fotografei, guardei.
Hoje, não sei porque, está dizimado. Todas as flores arrancadas, o chão, nu.
Bem cuidado, ele impressionava os passantes.
Tantas marias-sem-vergonhas devem ter produzido sementes, que germinarão.
Amanhã, quem sabe, estará ele vivo, brilhante e colorido, como nas fotos que registrei.
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
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