Estão abertas, até inicio de março 2010, inscrições para bolsas de mestrado e doutorado na área de Gênero para várias universidades na Espanha (Madrid, Barcelona, Cadiz, Huelva). Tratam-se de cursos de um ano escolar espanhol (outubro 2010 a junho 2011), com a caracteristica de mesclarem atividades teóricas e estagios em instituições, prevendo uma monografia final de curso. A bolsa tem valor variado, segundo a instituição, mas cobre o pagamento do curso (as universidades espanholas publicas são pagas), passagem aérea e mensalidade para manutenção na Espanha. É necessario já ter concluido a graduaçao para se candidatar e ter um bom dominio de espanhol para a entrevista de
seleção. Divulguem entre seus pares pois é uma excelente oportunidade de formação na área de Gênero. Informações sobre as bolsas para os cursos de mestrado estão em
http://gestion.fundacioncarolina.es/candidato/becas/programas/programas.asp?Id_Area=27&clicko_area=1
Trocar experiências, reciclar (palavra de ordem), cuidar do jardim, do pomar, da horta, cultivar amigos, ler, estudar, olhar o mundo com olhos sempre novos. Se a natureza é exuberante, viva, dinâmica, tudo o que fica parado estagna: água, energia, vida. Daí a virtude da renovação: adiante e além, em harmonia. Lema? "Cada coisa é segundo sua utilidade". Esteja em casa.
VOCÊ ENCONTROU O QUE QUERIA? PESQUISE. Nas guias está a matéria que interessa a você.
TENTE OUTRA VEZ. É só digitar a palavra-chave.
VAMOS LÁ! CLIQUE PARA SEGUIR!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
GUERREIROS INDÍGENAS
Hoje diversas etnias indígenas que estavam de plantão na sede da FUNAI em Brasília saíram do prédio. Algumas delegações decidiram voltar prásuas aldeias e outras decidiram ficar para continuar na busca de uma audiência com o Presidente Lula.
Tudo surgiu devido a um Decreto Presidencial feito de forma antidemocrática e sem qualquer respeito aos direitos indígenas como a consulta prévia, livre e informada, recomendado pela ética que deve prevalecer entre a humanidade e pela Declaração da ONU sobre os Direitos Indígenas.
Não sabemos o que vai acontecer no amanhã, mas certamente se não forem ouvidos ou recebidos pelo Presidente do Brasil, os Povos Indígenas perceberão mais uma vez, que o homem branco e as autoridades só ouvem o índio se tratados como vítimas ou pobres, pois não aprendeu ainda, a se postar com dignidade e respeito perante as primeiras nações.
Afirmar o direito indígena e sua identidade é um direito universal, falar e ser ouvido é base das grandes democracias mesmo falando linguas e tendo costumes diferentes.
O mundo do homem branco é um universo. O mundo indígena é uma cosmovisão. O governo nacional é uma democracia que busca o voto do índio, mas não lhes dá voz!
Fonte:
M. MARCOS TERENA
Cátedra Indigena - CII - Miembro
Memorial dos Povos Indigenas - Director
http://marcosterena.blogspot.com
www.intertribal.org.br
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
HAITI
Experimentou o açúcar lusitano o rival da negra argila,
Hoje alimento da gente negra: tortas de lama.
Solo desputado, gente assombrada, viver de difícil projeto.
A terra geme, grita, estronda: "Alimenta-me, primeiro, com suas lágrimas e corpos."
Debandado o sonho de liberdade, jazem as sombras dos que esperam.
O mundo ouve, agora, o lamento - por quanto tempo?
Até que sejam tragados pelo mar ou vento?
Hoje alimento da gente negra: tortas de lama.
Solo desputado, gente assombrada, viver de difícil projeto.
A terra geme, grita, estronda: "Alimenta-me, primeiro, com suas lágrimas e corpos."
Debandado o sonho de liberdade, jazem as sombras dos que esperam.
O mundo ouve, agora, o lamento - por quanto tempo?
Até que sejam tragados pelo mar ou vento?
domingo, 17 de janeiro de 2010
Cerrado: um olhar sobre os vastos espaços das Geraes
O texto a seguir é um convite.
Para que conheçamos um lugar maravilhoso, parte deste Brasil que ainda guarda enorme diversidade.
Para que a sociedade e o poder público tomem uma atitude.
Ainda há tempo.
Araquém Alcântara*
O Estado de São Paulo - 26/09/2009
*Araquém Alcântara é fotógrafo e conselheiro do Planeta Sustentável
Apesar de tanta beleza e biodiversidade (mais de 300 espécies de plantas locais são utilizadas pela medicina popular) o Cerrado do "seo" Samuca está minguando e tende a desaparecer. O que percebo, como testemunha ocular, é que entra governo e sai governo e o processo de desertificação do País continua em crescimento assombroso
Entre uma prosa e outra, "seo" Samuca, morador das cercanias do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, no norte de Minas Gerais, me presenteia com um achado da sabedoria cabocla: "Pois é, não sei pra onde a Terra está andando, mas certamente pra bom lugar não é. Só sei que donde só se tira e não se põe, um dia tudo o mais tem que se acabar." Samuel dos Santos Pereira viveu seus 75 anos campeando livre entre cerradões, matas de galeria, matas secas, campos limpos ou sujos e campos cerrados, ecossistemas que constituem a magnífica savana brasileira. "Ainda bem que existe o parque", exclama o vaqueiro, "porque hoje tudo em volta de mim é plantação de soja e pastagem pra gado."
Para que conheçamos um lugar maravilhoso, parte deste Brasil que ainda guarda enorme diversidade.
Para que a sociedade e o poder público tomem uma atitude.
Ainda há tempo.
Araquém Alcântara*
O Estado de São Paulo - 26/09/2009
*Araquém Alcântara é fotógrafo e conselheiro do Planeta Sustentável
Apesar de tanta beleza e biodiversidade (mais de 300 espécies de plantas locais são utilizadas pela medicina popular) o Cerrado do "seo" Samuca está minguando e tende a desaparecer. O que percebo, como testemunha ocular, é que entra governo e sai governo e o processo de desertificação do País continua em crescimento assombroso
Entre uma prosa e outra, "seo" Samuca, morador das cercanias do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, no norte de Minas Gerais, me presenteia com um achado da sabedoria cabocla: "Pois é, não sei pra onde a Terra está andando, mas certamente pra bom lugar não é. Só sei que donde só se tira e não se põe, um dia tudo o mais tem que se acabar." Samuel dos Santos Pereira viveu seus 75 anos campeando livre entre cerradões, matas de galeria, matas secas, campos limpos ou sujos e campos cerrados, ecossistemas que constituem a magnífica savana brasileira. "Ainda bem que existe o parque", exclama o vaqueiro, "porque hoje tudo em volta de mim é plantação de soja e pastagem pra gado."
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Bases de uma Reforma Administrativa de Emergência
João Geraldo Piquet Carneiro *
Fórum Especial
3, 4 e 5 de setembro de 2008
* Advogado, foi Secretário Executivo e Coordenador do Programa Nacional de Desburocratização (1979-1985) e é
presidente do Instituto Helio Beltrão.
Versão Preliminar – Texto sujeito à revisões pelo(s) autor(es).
Copyright © 2008 - INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos. Todos os direitos reservados. Permitida a cópia desde que citada a
fonte. All rights reserved. Copy permitted since source cited.
INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos - Rua Sete de Setembro, 71 - 8º andar - Rio de Janeiro - 20050-005 - Tel.: (21) 2507-7212 -
Fax: (21) 2232-1667 - E-mail: forumnacional@inae.org.br - web: http://forumnacional.org.br
BASES DE UMA REFORMA ADMINISTRATIVA DE EMERGÊNCIA
I – No rumo do colapso gerencial
Há sinais inquietantes da incapacidade do Executivo federal para administrar com um mínimo de
eficácia as demandas postas pela agenda do desenvolvimento econômico e social. O presidente da
República está indignado com a lentidão burocrática; os ministros alegam que as licitações públicas
se tornaram praticamente inexeqüíveis devido ao excesso de exigências formais; disputas entre
concorrentes na esfera do Judiciário ameaçam paralisar o aproveitamento energético do Rio
Madeira.
Providências para simplificar o comércio exterior – área crítica para a economia – esbarram no
conservadorismo de quase 40 órgãos e autoridades que são obrigatoriamente chamadas a opinar
sobre cada proposta.
O Tribunal de Contas da União detecta irregularidades em 70% das obras aeroportuárias. O
Ministério Público Federal obtém liminares em ações civis públicas para suspender obras em
andamento.
Fórum Especial
3, 4 e 5 de setembro de 2008
* Advogado, foi Secretário Executivo e Coordenador do Programa Nacional de Desburocratização (1979-1985) e é
presidente do Instituto Helio Beltrão.
Versão Preliminar – Texto sujeito à revisões pelo(s) autor(es).
Copyright © 2008 - INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos. Todos os direitos reservados. Permitida a cópia desde que citada a
fonte. All rights reserved. Copy permitted since source cited.
INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos - Rua Sete de Setembro, 71 - 8º andar - Rio de Janeiro - 20050-005 - Tel.: (21) 2507-7212 -
Fax: (21) 2232-1667 - E-mail: forumnacional@inae.org.br - web: http://forumnacional.org.br
BASES DE UMA REFORMA ADMINISTRATIVA DE EMERGÊNCIA
I – No rumo do colapso gerencial
Há sinais inquietantes da incapacidade do Executivo federal para administrar com um mínimo de
eficácia as demandas postas pela agenda do desenvolvimento econômico e social. O presidente da
República está indignado com a lentidão burocrática; os ministros alegam que as licitações públicas
se tornaram praticamente inexeqüíveis devido ao excesso de exigências formais; disputas entre
concorrentes na esfera do Judiciário ameaçam paralisar o aproveitamento energético do Rio
Madeira.
Providências para simplificar o comércio exterior – área crítica para a economia – esbarram no
conservadorismo de quase 40 órgãos e autoridades que são obrigatoriamente chamadas a opinar
sobre cada proposta.
O Tribunal de Contas da União detecta irregularidades em 70% das obras aeroportuárias. O
Ministério Público Federal obtém liminares em ações civis públicas para suspender obras em
andamento.
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