Depois do recesso e do calor de 40 graus, o ano novo. Sem feriados no segundo semestre.
Praia, então, só nos finais de semana.
Ainda é um privilégio poder curtir os jardins, planejar, andar na areia, molhar os pés e respirar o ar puro e úmido, que não existe em São Paulo.
Aliás, de puro sobrou apenas o ar, na praia, nesta virada de ano. O mar transparecia - podia-se ver o leito, por muito que adentrasse. Verde, azul, azul, verde, alternavam-se. Fomos contemplados por milhares de bolachas do mar, nas quais pisávamos e as quais batiam em nossas pernas. Um show!
Entretanto, com o Natal as praias foram tomadas por banhistas, turistas de poucos dias, que trouxeram seu lixo, sua música e o desencanto. Daí em diante fiquei em casa: mais seguro, limpo e tranquilo.
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.