imagem: www.mercadinhossaoluiz.com.br
Livros podem significar mais do que uma viagem transcendental, em que vivenciamos experiências e sensações novas e, mesmo, inusitadas. O mundo da gastronomia, ainda que a obra não o aborde como pano de fundo, é por vezes referenciado, seja no como servir ou relativamente a pratos, sabores e combinações, conhecidos ou não, dando espaço à história - porque a comida que chega a nós percorreu um longo caminho no paladar da sociedade em que hoje é cultuada.
Existem exemplos magistrais. Separei, para a cultura gastronômica dos aficionados - e quem sabe, o preparar de tais delícias -, alguns exemplos, expostos como prova do sabor do prato velho e sempre novo.
Os dois primeiros ligam-se à feijoada. Das linhas aqui transcritas percebe-se que a feijoada alcançou um grau tão alto na arte, também culinária, que fez-se verso, com sabor, cheiro e cor, envolvidos em paixão.
É imperdoável falar-se em feijoada sem a remissão a Nava, suas referências, tanto históricas como gustativas.
A arte culinária tem segredos do aguçar ou enfraquecer o paladar. Estes pecados, enfatizados pelo escritor,...
Trocar experiências, reciclar (palavra de ordem), cuidar do jardim, do pomar, da horta, cultivar amigos, ler, estudar, olhar o mundo com olhos sempre novos. Se a natureza é exuberante, viva, dinâmica, tudo o que fica parado estagna: água, energia, vida. Daí a virtude da renovação: adiante e além, em harmonia. Lema? "Cada coisa é segundo sua utilidade". Esteja em casa.
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
"NA TONGA DA MIRONGA DO CABULETÊ" OU A RESPOSTA DE VINÍCIUS
Há pouco recebi uma postagem na qual é explicitado o significado do refrão da música de Vinícius. Claro, pesquisei, a ver se a informação é verdadeira.
A autoria foi creditada: Vinicius de Moraes: o Poeta da Paixão; uma Biografia. São Paulo : Companhia das Letras, 1994. O contexto, historicamente colocado, faz sentido: 1970; a parceria Vinícius e Toquinho; Europa, Brasil, ditadura e AI-5; Pedro e a musa Gesse Gessy; a fina ironia de Vinícius, na liberdade do poeta extraordinário que foi, alcança o cinismo dos modernos, já antes apresentada, direta ou indiretamente (Blues para Emmett Louis Till, A Rosa de Hiroshima e Crepúsculo em New York, disponíveis em Nova Antologia Poética, da Companhia de Bolso e disponibilizados ao final).
Repasso a mensagem, que pode ser qualificada, ao menos, de interessante. É claro, trata-se de um xingamento, de uma natural explosão de revolta do "poetinha"2 com o sistema, se bem que cantada a música ao seu estilo lento e brando. Se o significado é aquele veiculado, ótimo. Se não o é, paciência. Os atingidos pelo insulto, ao menos,...
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