Nas lojas ele é apresentado em vasos.
Apesar de não ser das plantas mais caras, não seria barato comprá-lo para forração. Se consideradas as dimensões de meu jardim, o dispêndio seria muito maior.
Entretanto, escolhi o dinheiro em penca para forrar o primeiro jardim e não comprei, sequer, uma muda.
O segredo (que deixa, agora, de ser segredo): algumas minguadas mudinhas que cresceram nas calçadas (a respeito: http://mg-perez.blogspot.com.br/2013/10/dicas-sobre-gramados-forracoes-e.html) foram plantadas na horta, que é, ainda e mais do que qualquer outra coisa, um viveiro de matrizes (até que prepare o jardim tropical).
Quando o jardim dos canteiros em degraus ficou pronto (veja a matéria, ilustrada, em http://mg-perez.blogspot.com.br/2013/10/floreiras-em-degraus-confeccionadas-com.html), transplantei as mudas, espaçando-as.
Assim, em questão de dois meses consegui preencher todos os espaços de uma área de quatorze metros de comprimento.
Dizem que a plantinha chama dinheiro. Será?
Só o tempo para dizer.
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.