Esta foi feita entre as áreas da churrasqueira e a da horta.
Montada a estrutura com vigas de madeira, enchi cada garrafinha (gordinhas, de 330 ml) com água e três tampinhas de água sanitária (para não criar limo e garantir a transparência).
Colei-as, em seguida, com silicone.
O efeito é magnífico.
Problemas?
Sim, infelizmente.
Como as tampas foram expostas ao sol direto, verifiquei que algumas racharam (somente as amarelas, não as brancas). Com mais tempo de exposição, outras rachariam.
Refiz todo o trabalho, passando silicone no bocal, antes de vedar os recipientes. Não adiantou.
Pensei em alternativas: a que me parecia melhor era a de substituir as tampinhas por outras, de melhor qualidade. As tampas de refrigerantes são mais resistentes e não rachariam, pois suportam pressão maior. Tanto é certo que resistiriam que garrafas pet se prestam a iluminar residências.
Eu tinha tudo à mão: o espaço pronto, as garrafas, tudo perfeito, senão por alguns detalhes: o sol e a vedação.
Não desisti: desmanchei, mais uma vez, o painel, e cortei as garrafinhas, encaixando-as em forma de pequenos tijolos, desta vez, sem água. O resultado foi igualmente impressionante.
O problema é que o novo projeto consome o dobro de garrafas. Quando estiver pronto, postarei as novas fotos.
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches