Havia nela um imenso pé de abóbora, repleto de flores amarelas, que se derramava até o chão, além de alguns tomateiros. O morador, quiçá com a intenção de não dividir o produto de sua pequena horta (que pode ter surgido naturalmente) com os passantes, arrancou... (clique em "mais informações" para ler mais)
Trocar experiências, reciclar (palavra de ordem), cuidar do jardim, do pomar, da horta, cultivar amigos, ler, estudar, olhar o mundo com olhos sempre novos. Se a natureza é exuberante, viva, dinâmica, tudo o que fica parado estagna: água, energia, vida. Daí a virtude da renovação: adiante e além, em harmonia. Lema? "Cada coisa é segundo sua utilidade". Esteja em casa.
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quinta-feira, 18 de julho de 2013
FLOREIRA-HORTA: NÃO ADIANTA BRIGAR COM A NATUREZA.
Há mais de um ano acompanho o que acontece nesta pequena floreira, em frente a um sobradinho. Passo por ela todos os dias e sua história, nesse período, é curiosa.
Havia nela um imenso pé de abóbora, repleto de flores amarelas, que se derramava até o chão, além de alguns tomateiros. O morador, quiçá com a intenção de não dividir o produto de sua pequena horta (que pode ter surgido naturalmente) com os passantes, arrancou... (clique em "mais informações" para ler mais)
Havia nela um imenso pé de abóbora, repleto de flores amarelas, que se derramava até o chão, além de alguns tomateiros. O morador, quiçá com a intenção de não dividir o produto de sua pequena horta (que pode ter surgido naturalmente) com os passantes, arrancou... (clique em "mais informações" para ler mais)
NÃO ESTACIONE: GARAGEM. DIA. NOITE. AGORA.
Em São Paulo, como nas grandes cidades, não há lugar para estacionar. Insatisfeitos os motoristas, insatisfeitos os moradores. Os primeiros, porque procuram e não encontram uma vaga; os últimos, porque muitos motoristas não respeitam a entrada de veículos e a guia rebaixada.
Os antigos jardins deram lugar às garagens ou abrigos de veículos. Hoje o pai, a mãe e os filhos têm automóveis próprios, quando antigamente apenas o chefe da família (isso existia), se tanto, era habilitado e possuía veículo.
A superfície permeável diminuiu, o que contribui para o agravamento das enchentes.
Ao visitar amigos ou parentes, sou obrigada a deixar o carro longe, às vezes a mais de cem metros de distância do destino. Fazer o quê?
Em casa, para guardar o carro, sou obrigada a verificar qual vizinho estacionou em frente, para que o retire.
Muitos moradores usam a imaginação, seja no tocante às placas, das quais trago uma amostra, seja estendendo a faixa amarela ou o rebaixamento da guia, estas duas últimas atitudes reprováveis e sem amparo legal. Ora, se a proibição de estacionar existe, apenas, em frente à entrada e saída de veículos, nada justifica que tentem proibir o estacionamento junto ao passeio, pois a rua é pública.
Não é o que entendem, erroneamente, pois, alguns condomínios e moradores abusados.
Abusam uns, abusam outros, e a paciência vai finando, finando, até que o ilustre morador avisa: "Leia até entender: entrada e saída de veículos. Não estacione."
Conclusão: além de malcriados, muitos motoristas, semianalfabetos, são lerdos na interpretação de textos.
Haja paciência!
Os antigos jardins deram lugar às garagens ou abrigos de veículos. Hoje o pai, a mãe e os filhos têm automóveis próprios, quando antigamente apenas o chefe da família (isso existia), se tanto, era habilitado e possuía veículo.
A superfície permeável diminuiu, o que contribui para o agravamento das enchentes.
Ao visitar amigos ou parentes, sou obrigada a deixar o carro longe, às vezes a mais de cem metros de distância do destino. Fazer o quê?
Em casa, para guardar o carro, sou obrigada a verificar qual vizinho estacionou em frente, para que o retire.
Muitos moradores usam a imaginação, seja no tocante às placas, das quais trago uma amostra, seja estendendo a faixa amarela ou o rebaixamento da guia, estas duas últimas atitudes reprováveis e sem amparo legal. Ora, se a proibição de estacionar existe, apenas, em frente à entrada e saída de veículos, nada justifica que tentem proibir o estacionamento junto ao passeio, pois a rua é pública.
Não é o que entendem, erroneamente, pois, alguns condomínios e moradores abusados.
Abusam uns, abusam outros, e a paciência vai finando, finando, até que o ilustre morador avisa: "Leia até entender: entrada e saída de veículos. Não estacione."
Conclusão: além de malcriados, muitos motoristas, semianalfabetos, são lerdos na interpretação de textos.
Haja paciência!
Thanks for the
comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. A great day and a
great week!
Comente, divulgue, assine. Será sempre bem recebido!
Conheça
mais. Faça uma visita aos blogs disponíveis no perfil: artigos e anotações
sobre questões de Direito, Português, poemas e crônicas
("causos"): https://plus.google.com/100044718118725455450/about.
Esteja à vontade
para perguntar, comentar ou criticar.
Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
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EM POUCOS MESES, O PÉ DE MARACUJÁ PLANTADO PRODUZIU FLORES.
Lembra-se das postagens MEU PÉ DE MARACUJÁ OU COMO FAZER MUDAS DE MARACUJAZEIRO e COMO FAZER MUDAS DE PLANTAS?
Pois bem. Aquela mudinha floriu, em poucos meses. Produziu várias flores, que na semana seguinte já eram frutos. Grandes, pois a flor é generosa.
As flores estão aqui. As fotografias das frutas, postarei depois. O pé está frondoso, lindo e cheio de vida. Vale a pena.
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Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
CARTAZES DE RUA. AS FLOREIRAS E OS MAL-EDUCADOS PASSANTES: FLOREIRA NÃO É ASSENTO PÚBLICO!
O camarada se esmera em cuidar de um pedacinho de terra para ver florir algumas plantas e chegam aqueles que se utilizam das floreiras como banco. Público. É uma desfaçatez!
O morador do imóvel, então, cola no azulejo, em desprestígio da harmonia, mas como último recurso para a preservação de sua pequena flora: "Por favor não sente"!!!... As plantas e flores são muito mais importantes do que os seus glúteos!!"
Custa ser educado e respeitar o pouquinho de verde que serve a você, também?
O morador do imóvel, então, cola no azulejo, em desprestígio da harmonia, mas como último recurso para a preservação de sua pequena flora: "Por favor não sente"!!!... As plantas e flores são muito mais importantes do que os seus glúteos!!"
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CONVITE. Sessão solene comemorativa do 148.º aniversário do escritor Alcindo Guanabara.
A Academia Mageense de Letras convida V. S. e familiares para a sessão solene comemorativa do 148.º aniversário do escritor Alcindo Guanabara, no próximo dia 19 de julho (sexta-feira), às 19h, no auditório da OAB-Magé (rua Dr. Domingos Bellizzi, n.º 155, em frente ao fórum), com duas palestras:
“Alcindo Guanabara em fatos e fotos”, pelo acadêmico Antônio Seixas;
“O ofício do escritor contemporâneo”, pelo Prof. Dr. Pedro Murad.
Ao final será servido um coquetel.
Saiba mais
Sobre o homenageado:
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