O tempo passa, a imagem fica.
A lembrança da menina vestida de boneca
Boneca com jeito de menina.
Boneca que cresceu, produziu fruto
E não se veste mais das roupas produzidas
Na máquina onde posou.
Labuta, guerreia, concilia
Teme, ora e anseia
Ama e vive: é mulher.
Loira figura
De pele rosada, sorriso fácil e coração terno
Fannie, Fanny, Steph, Stéphanie,
Minha princesa, minha menina.
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
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