O ser humano é o único animal que destrói o meio em que vive. Sem ele, há equilíbrio; com ele, o caos.
Esgotar a terra e mudar: novos horizontes a serem arados, explorados. Minérios são retirados, animais mortos, árvores derrubadas.
O ar e as águas, são poluídos.
Cidades são construídas em aglomerados insanos: concentração de milhões de pessoas em armaduras de concreto, a reclamar alimento, água, esgoto, energia elétrica e mais construções, para escolas e hospitais, entretenimento e lazer.
A Terra é explorada como riqueza sua. Não é.
A Terra é mãe, é hospedeira.
O equilíbrio ferido procurará se recompor, porque o caminho será, sempre, a harmonia. Não nossa, mas do todo.
Cada dia mais próximas, catástrofes se repetem: tsunami, vendavais, enchentes, tornados, furacões. As temperaturas chegam a extremos e o ar, seco. Levamos o deserto aonde o verde um dia dominou.
Somos capazes de ler os sinais de esgotamento?
Somos capazes de ter consciência de nosso papel?
Somos os destruidores, os vândalos.
A civilização é destruição.
Até quando?
Seja leal. Respeite os direitos autorais: se reproduzir, cite a
fonte.
Conheça
mais. Faça uma visita aos blogs disponíveis no perfil: artigos e anotações
sobre questões de Direito, dúvidas sobre Português, poemas e crônicas
("causos"): https://plus.google.com/100044718118725455450/about.
Esteja à vontade
para perguntar, comentar ou criticar.
Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
Nenhum comentário:
Postar um comentário