Jamais vi o fruto em bancas de feira, mas em Ibiúna, onde morei, é comum nos quintais.
Parece uma tangerina (ou mexerica) e quem não conhece o pé pode se confundir.
As fotos aqui tiradas mostram as frutas da última produção.
Há dois anos nosso pé quase veio abaixo, pois não frutificava. Pé velho e inútil.
Um pouco de
adubo, chuvas mais fartas, o jardim tropical desenvolvido à sua volta e sobrou limão.
As saladas ficam uma delícia! Refrescos também são saborosos e as folhas podem ser utilizadas como tempero. Não tão apreciadas - pois os paulistanos estão acostumados ao sabor do galego - as caipirinhas são comuns no interior.
Hoje, mais uma vez carregado de limões ainda verdes, é uma festa.
Pesquiso um pouco, então, e vejo que a espécie é cultivada de forma quase espontânea desde o Rio Grande do Sul até o Centro-Oeste. Resistente à seca, é um excelente porta-enxerto, o que lhe confere o apropriado nome de limão-cavalo.
Está aí o meu limoeiro. Lindo, vivo e vibrante.
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Maria da Glória
Perez Delgado Sanches
4 comentários:
É o melhor limão para saladas. Uma delícia!
Janaina Mendes
É o melhor limão para saladas. Uma delícia!
Janaina Mendes
Quantas saudades! No interior de Minas é comum ter nas casas um pé de limão cravo. Adorei a matéria e o blog, Maria. Parabéns!
Maria Teresa Mendes
Olá, Maria Teresa e Janaina, bom dia!
Em Ibiúna, também. A limonada com esse limão é, também, saborosa.
Obrigada pelos comentários, um abraço e um ótimo dia!
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