Um olhar, um sorriso (meio sorriso, um sorriso aberto), a expressão, o "como falar", repleto de expressões próprias, que revelam trejeitos da língua, o gestual. Sim, uma imagem vale mais do que mil palavras.
Temos, nas aulas presenciais, a interação de outros sentidos: o observar e o ouvir, a atenção que é exigida prontamente, pois do contrário perderemos...
Um olhar, um sorriso (meio sorriso, um sorriso aberto), a expressão, o "como falar", repleto de expressões próprias, que revelam trejeitos da língua, o gestual. Sim, uma imagem vale mais do que mil palavras.
Temos, nas aulas presenciais, a interação de outros sentidos: o observar e o ouvir, a atenção que é exigida prontamente, pois do contrário perderemos os detalhes, que esvaziam o contexto.
Há, porém, desvantagens, nas aulas presenciais, se comparadas às virtuais: o tempo, que na primeira, não pode ser administrado, o trânsito, a distância, os horários que não se coadunam. Isso já foi abordado exaustivamente.
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Na faculdade de Direito convivi com engenheiros, professores, administradores, gente bem sucedida em suas profissões que queria, apenas, aprender, e, é claro, iniciantes de uma carreira. Aqui, no CNJ, temos também a justiça em comum, se bem que atuemos, muitas vezes, em áreas diferentes e tenhamos formações distintas. Não encaro, entretanto, a diversidade como empecilho, mas fonte de riqueza*.
Se, por um lado, o EAD possui características facilitadoras, é natural que perca em um ou outro quesito. Perde, pois, no contato humano a que estamos acostumados.
Trazer o aluno para o grupo, fazê-lo se sentir confortável para participar, vencendo seus temores, creio que é a tarefa primordial do tutor.
* Lembrança de aula da faculdade de Arquitetura
Parece que não tem nada a ver, né? Só parece.
A palavra "selim", da bicicleta, é diminutivo de sela (de cavalo). A bicicleta foi criada no século XIX e suas características mantiveram-se até hoje.
Um dia, alguém que não é engenheiro, designer, médico, mas estranho à ergonomia, pensou e desenhou um selim diferente, aberto no meio, uma vez que o tradicional é desconfortável (clique em https://www.google.com.br/search?q=selim+diferente+bicicleta&rlz=2C1KMZB_enBR0537BR0537&espv=210&es_sm=93&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=CfaeUqPGAovfkQegzIHACw&ved=0CF4QsAQ&biw=1280&bih=898 e veja imagens de diferentes selins, no Google).
Ninguém antes havia questionado o selim. Era o selim, ora bolas!
Mas o selim, tal qual o conhecemos, aquece certa região, prejudicando, em particular, os homens.
A narrativa prestava-se a nos fazer entender que aquele que está longe pode captar melhor o conjunto. Que aquele que convive com uma atividade pode não perceber uma falha, pois estamos envolvidos e acostumados a ela.
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ou deslize (não seria a primeira vez). Comentando ajudará a mim e àqueles que
lerão o texto depois de você. Culpa minha, eu sei. Por isso me redimo, agradeço
e tentarei ser melhor, da próxima vez.
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Maria da Gloria
Perez Delgado Sanches
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