"Dar a mão a alguém sempre foi o que esperei da alegria. Muitas vezes antes de adormecer - nessa pequena luta por não perder a consciência e entrar no mundo maior - muitas vezes, antes de ter a coragem de ir para a grandeza do sono, finjo que alguém está me dando a mão e então eu vou, vou para a enorme ausência de forma que é o sono. E quando mesmo assim não tenho coragem, então eu sonho"
Clarisse é Clarisse, insubstituível leitora da alma feminina.
Também finjo dar a mão a alguém, como uma das formas de me abandonar ao sono, quando a vigília é mais forte.
Dar a mão - no sentido figurado ou textual - é o amparar, o caminhar junto.
Somos seres sociais. Amo minha praia - deserta ou quase - mas quero meus mais caros amigos e minha família perto de mim. Para estender a mão. E alcançar a mão que me é estendida.
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Maria da
Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC –
Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.
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