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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

RESERVATÓRIOS SECOS TRAZEM PREOCUPAÇÃO COM O INVERNO. HÁ RISCO DE APAGÕES E RACIONAMENTO.





Se no verão - a estação mais chuvosa do ano - os reservatórios quase secaram. O que esperar para o inverno?
O Brasil, país de dimensões continentais, é abastecido por extensa hidrografia. Por conta de nossas reservas, inclusive as subterrâneas (o Aquífero Guarani, é uma das maiores reservas do mundo) mantemos a cultura do desperdício: esbanjamos água em banhos demorados, lavagem de calçadas e torneiras abertas.
Impermeabilizamos o solo (cimento, asfalto e piso cerâmico) para nossa maior comodidade e esquecemos  que a "maior comodidade" não é o uso de ventiladores e aparelhos de ar condicionado, mas a disponibilidade dos recursos. 
O uso indiscriminado da água, associado à seca e às elevadas temperaturas pode ter consequências alarmantes. Se no verão o nível das represas que abastecem residências, indústrias e a lavoura está baixo, o que esperar para o inverno, estação tipicamente seca?
Existe o risco iminente de um apagão. 
O problema não existiria se nossa cultura fosse outra. Mas, não: nosso solo não respira e cultuamos censurável desperdício de energia elétrica, de água, de alimentos.
O governo pactua com tal cultura, ao fornecer à camada mais pobre da sociedade tarifas reduzidas de água e luz (tarifa social). Basta, em São Paulo, morar na favela, pois o benefício não é vinculado ao controle dos gastos.
Fornecedores como Eletropaulo, CPFL, Bandeirante Energia, Sabesp, Bandeirante Energia, Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema, Companhia Paulista de Energia Elétrica, Companhia Sul Paulista de Energia, Companhia Piratininga de Força e Luz, Companhia Jaguari de Energia, Companhia Luz e Força de Mococa exigem, apenas, que se preencha um requerimento.
Significa que os beneficiados podem deixar torneiras e luzes acessas durante o dia inteiro, sem pagar mais por isso. Justo? Vemos agora.
A crítica não engloba apenas o Poder Público, mas a todos nós. 
O exaurimento dos recursos hídricos não está apenas vinculado ao desperdício, mas também e especialmente à desertificação das cidades. O ar, aquecido, impede que as nuvens, que vêm do sul, atinjam a região.
Consequência prevista, pois o efeito estufa não é novidade.
Novidade é sentir na pele as consequências de nossos atos e cobrar das autoridades providências para que sejamos abastecidos. Sem chuvas? Como?
O mal é sentido no mundo inteiro e vem se alastrando nos últimos anos. Tivemos um inverno rigoroso e, agora, um verão cáustico e longa estiagem.
Sem verde no solo, a terra não respira. O veículo (ou os veículos) da família são mais importantes do que jardins; as favelas e não contam com áreas verdes, as calçadas, impermeabilizadas, que poderiam abrigar árvores e jardins, estão nuas. Desertificamos a cidade e sofremos as consequências.
A experiência pode ser útil para que acordemos. Para que exijamos o respeito ao meio ambiente, inclusive dos menos favorecidos. Para que reclamemos um pacto social, que se faça valer não apenas nas épocas de crise, mas que passe a fazer parte de nossa cultura. 
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Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.
Maria da Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC – Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.

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