PLANTANDO DÁ, SIM

RECICLAR É PRECISO

RECICLAR É PRECISO
RECICLAR É PRECISO. O MAIS, SERÁ PRECISO? Viver com alegria é viver em paz e harmonia. É olhar com a alma, observar com o coração, agir em conformidade com a natureza. Somos tanto mais necessários quanto mais úteis, em equilíbrio com o todo. Somos um; você sou eu e tudo o que o afeta, afeta a mim, também.

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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

GRAÇA DE GARÇA!

Conheci garças nos parques, sempre novidade.
Hoje, presença comum à minha porta, vêm elas caçar bichinhos.
Aprendo a técnica: com um pé, roçam, enquanto se apoiam no outro: à superfície, afloram invertebrados incautos: pura proteína.
Em caminhada, desprovida da máquina fotográfica, perdi a pose inédita: a garça de carona no lombo de um cavalo, solto e sozinho, à beira do rio. O balançar das ancas não incomodava a companheira.
Acostumo-me a elas, elas a mim. Quem sabe um dia terei um ninho em casa? 
Não será por falta de árvores.
Enquanto isso, observo: esticam e recolhem pescoços, delicadamente passeiam, chegam a quase roçar meu portão. A cada dia, menos ariscas.
Com o tempo, outra máquina, aprenderei melhor a caçar. Se garças gostam dos tais bichinhos, por que não os peixes?

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Maria da Glória Perez Delgado Sanches
Membro Correspondente da ACLAC – Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências de Arraial do Cabo, RJ.

SE ELA PUDESSE FALAR, DIRIA: "CHEGA"!!!!!

Árvore é lixeira?
Não, claro que não.
Então por que insistem em acumular lixo em seus troncos?
Se o povo não é civilizado, como reclamar dos políticos, do camarada que sacaneia os outros?
Faça, primeiro, a sua parte. 



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Maria da Glória Perez Delgado Sanches
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FALTAM LIXEIRAS? SOBRAM VÂNDALOS!

Falta de lixeiras não é desculpa para que o lixo seja largado na via pública.
Por outro lado, quando lixeiras existem, são arrancadas por selvagens. Que povo merece isso?



AS ABÓBORAS AVASSALADORAS!

É claro. Depois de tanto trabalho construindo o jardim dos sonhos, nasce um pé de abóbora. 
Nada mais natural, não é?
Suas folhas, hoje, atingem 30 centímetros. Sinal de que virão abóboras magníficas, por sobre meus canteiros de flores.
É esperar.
Arrancar o pé? Nem morta! Deixo ele lá. Vou guiando, para que o prejuízo seja o menor possível.
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O PEIXE FRITO E A PESCARIA. HISTÓRIAS DE QUEM SE RECUSA A PESCAR

Fonte: https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/575409_450280268399810_1904321901_n.jpg
É certo que o bolsa família é necessário. O Brasil, historicamente, exibe enorme afastamento entre as classes mais favorecidas e a indigência.  
Desde pequena ouço falar na fome que avassala o sertão nordestino. Exemplo de narrativa brilhante sobre a seca e o retirante é O Quinze, de Rachel de Queiroz (leia o livro, assista o filme). Não consigo atinar na possibilidade de ajuda melhor do que a assistência material àquele povo, com suprimentos, remédios e instalações adequadas. São perdidos da sorte, abandonados, escória. No entanto, brasileiros, como qualquer um de nós.
Há circunstâncias em que não basta ensinar a pescar. Falta ao aluno energia para, sequer, segurar a vara, quanto mais para retirar o peixe do anzol.
Não obstante, é necessário que sejam providenciadas condições para que o peixe seja recebido, pois do contrário o beneficiado jamais saberá das artes da pescaria. Estará sendo criado um vício, como na história em que o povo do precipício ora para que lhe caiam víveres, sem jamais tê-los procurado.
Quando minha avó Quina era viva, uma mulher jovem e forte bateu a sua porta, a procura de esmolas. Naquele tempo em que se admitia estranhos em casa, ela ofereceu um tanque de roupas em troca de uma importância em dinheiro. Havia quem lhe lavasse as roupas e limpasse a casa e o oferecido representava o dobro do que receberiam diaristas, para uma jornada completa de trabalho.
A moça se ofendeu:
- Não vim procurar trabalho, mas dinheiro. Pode ficar com o seu tanque!
Dias atrás soube de um caso semelhante vivido por uma conhecida:
Sua avó ficou cega. A despeito da cegueira, cultivava um belo jardim, trabalhando-o todos os dias. Nesse jardim havia uma abóbora enorme. 
Um dia, uma mulher, igualmente moça e forte, bate à porta e pede a abóbora. Oferecem-lhe a abóbora, roupas e mais outras coisas (dinheiro, se o caso), em troca da lavagem do quintal. A pedinte, ressentida, replica:
- Se eu quisesse trabalho, iria trabalhar. Eu pedi dinheiro e não trabalho!
No restaurante, às 11:30h, surge mais uma jovem e forte mulher, à procura de comida para levar para casa. 
- Volte às 15:00 horas, com uma vasilha sua.
É o dia-a-dia que nos ensina que a história do peixe é verdadeira. Colhe-se o que se planta. E é preciso aprender a pescar.

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DÊ UMA CHANCE PARA SEUS SONHOS. DA CIDADE GRANDE PARA A CASA NA PRAIA, COM UM GRAAAAAANDE TERRENO.

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Ser feliz é uma opção e você é livre para viver a vida. Escolha seu sonho. Vale a pena.

MARQUINHOS, NOSSAS ROSAS ESTÃO AQUI: FICARAM LINDAS!

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