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quarta-feira, 25 de maio de 2016

HOJE É O DIA NACIONAL DA ADOÇÃO. ESCLAREÇA SUAS DÚVIDAS

 O Dia Nacional da Adoção é comemorado hoje – 25 de maio. No Brasil há aproximadamente 6,5 mil crianças disponíveis para adoção e mais de 35 mil interessados em adotar (dados do Cadastro Nacional de Adoção). São Paulo é o Estado com números mais elevados – em torno de 1.400 crianças e 8.800 pretendentes – mas também onde o processo de adoção costuma ser mais rápido, em média um ano.
Muito mais do que uma relação de afeto e solidariedade, adotar é uma...
demonstração do amor incondicional de quem deseja se tornar pai e mãe de criança, adolescente ou pessoa maior de 18 anos, independentemente de sua origem e sem distinção com os filhos biológicos. Não é um ato de caridade e não serve para preencher as lacunas existenciais e emocionais de quem pretende adotar. É uma ação que precisa de reflexão e os interessados passam por cursos preparatórios.
Para prestar informações sobre o tema, de forma clara e simples, e também estimular a reflexão dos pretendentes sobre o assunto, o Tribunal de Justiça de São Paulo conta com um site totalmente dedicado à adoção – www.adotar.tjsp.jus.br. A página esclarece dúvidas, explica como são feitas as avaliações dos interessados, disponibiliza endereços de grupos de apoio à adoção, entre outros dados.
Fonte: Comunicação Social TJSP – CA (texto) / divulgação (arte)

UM RELATO EMOCIONANTE Advogada adota três irmãos de uma vez: 'A vida só começou depois deles' Trio foi adotado por Mônica e o marido dela em 2006: tinha 3, 5 e 6 anos.
A advogada Mônica Celina Paschoal, de 34 anos, tem dificuldade em lembrar os fatos mais marcantes de sua vida até 2006. Com exceção do casamento com o funcionário público Raul Tadei Tormena, 36, que ocorreu em 2004, nada parece ter tanta importância na história dela quanto aquele 15 de julho de dez anos atrás. Nesse dia, ela e o marido receberam em casa Rafael, que tinha 3 anos, Renan, 5, e Fabiano, com 6. O trio vivia em um abrigo de Votorantim (SP) e ficaria hospedado na residência deles por 15 dias. Mas antes daquelas duas semanas acabarem, Mônica reconheceu, nas crianças, os filhos que sempre sonhou ter. "A vida começou depois deles", diz.
"Raul e eu sempre tivemos vontade de adotar. Aquelas férias eram uma preparação. Mas não precisou de muito para percebermos que aqueles eram nossos filhos, apesar de não ter gerado eles. Não existe um antes. A vida começou depois deles", destaca.
Nesta quarta-feira (25), quando se comemora o Dia da Adoção, o casal votorantinense tem motivos de sobra para celebrar. Tanto Mônica quanto o marido são aptos a terem filhos biológicos, mas optaram por viver essa experiência dois anos após o casamento. Por isso ela resolveu se inscrever em um projeto chamado "Adoção Temporária", que consistia em levar crianças de um abrigo para passarem as férias com famílias da região. Para a advogada, essa era a chance de saber se eles estavam mesmo preparados para a responsabilidade.
Inscrito, o casal passou por uma entrevista com uma assistente social no Fórum da cidade e se colocou à disposição para receber mais de uma criança, independentemente da idade delas. Na opinião de Mônica, essa foi a deixa para a assistente social colocar em seu caminho os três irmãos, que haviam sido retirados da mãe biológica por sofrerem maus-tratos.
"A maioria das pessoas quer receber bebês, de preferência meninas e brancas. Como a minha vontade era outra, a assistente [social] pensou que aquele era o melhor momento para aquelas crianças. E não tenho como agradecer a ela por isso", lembra.
Três não é demais
Não é difícil para a votorantinense lembrar detalhes sobre aquele sábado de manhã em que ela chegou no abrigo para buscar seus futuros filhos. Ela diz ter chegado com o marido na recepção do local e logo levou uma bronca de Renan, de apenas 5 anos, por causa do atraso. "Ele reclamou porque não havíamos ido buscá-los no dia anterior, porque todos os amiguinhos haviam saído na sexta a noite, e não no sábado. Mas me confundi com os dias e diante da bronca, fiquei sem palavras", diz, aos risos.
Já no caminho para casa, a advogada sentiu que uma coisa dentro dela havia mudado. "Não conseguia tirar os olhos deles. Era como se tivesse encontrado pedras preciosas e como elas eram raras, não conseguia deixar de olhar. Quando lembro desse dia, penso nessa relação. É a mais próxima do que senti."
Durante o período de férias, ela conta que o mais novo dos irmãos, Rafael, era o que mais precisava de atenção. A advogada teve de comprar fraldas, chupeta e pedia ajuda para o irmão mais velho, Fabiano, para entender o que o pequeno falava, apesar de ele já ter 3 anos à época. "A psicóloga disse que é uma reação normal ao trauma. Era como se ele quisesse voltar a ser um neném, recomeçar a vida em um lar", explica.
Após as duas semanas, na véspera de devolver o trio, nem Mônica, nem o marido dela conseguiram dormir. Na manhã de um domingo, depois de explicarem a situação aos pequenos, eles os levaram de volta ao abrigo. Depois de devolver os irmãos e se preparar para deixar o local, a advogada teve uma surpresa: o mesmo Renan, que havia lhe dado uma bronca pelo atraso no início do mês, agora se agarrava às suas pernas e chorava copiosamente.
"O Renan voltou correndo, se agarrou em mim e chorou. [pausa]. Ele soluçava, gritava e tremia inteiro. Foi o pior momento da minha vida [diz, com a voz embargada]. Mas foi, de certo modo, também o melhor [momento]. Entrei no carro arrasada, meu marido chorando. Ali descobrimos que não conseguiríamos mais viver sem eles", lembra.
Dez anos de um sonho
Hoje quando fala de suas "crianças" - os irmãos agora têm 13, 15 e 16 anos - Mônica afirma que o trio dá trabalho "como qualquer adolescente" e lembra que nenhum deles teve grandes problemas de adaptação.
"Adolescência é um período difícil. Tem dias que eles não querem ajudar em casa, estão preguiçosos. Mas continuam muito unidos e carinhosos", diz. "Por ser mais novo, o Rafa foi o primeiro a me chamar de mãe. Mas os outros acostumaram logo. Em menos de duas semanas, eles nos transformaram em seus pais."
Ao fazer um balanço sobre o que mudou desde 2006, Mônica sabe que transformou a história daquelas três crianças. Mas faz questão de destacar também o quanto eles mudaram - para melhor - a sua vida. "Não ter optado por crianças abaixo de 2 anos, brancas e, de preferência, meninas, foi a melhor decisão que tomei. Até porque, fui eu quem se deixou ser adotada. Foram eles quem me escolheram para ser mãe. Como agradecer a eles por isso? Ainda não descobri", conta.

Fonte: G1/Amanda Campos

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