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quarta-feira, 26 de abril de 2017

É POSSÍVEL ENVELHECER BEM? O CÉREBRO RESPONDE.

Envelhecer não é sinônimo de doença.
Há menos de dez gerações - aproximadamente 200, 250 anos - nascemos com expectativa de 60, 70, 80 anos e quem nasce hoje tem a probabilidade de viver aproximadamente 100 anos.
Não basta viver. É preciso viver bem, envelhecer bem, com...
qualidade de vida. 
E para garantir qualidade de vida é necessário construir nosso envelhecimento.
Você está convidado!


Saúde

Saúde seria, conforme algumas definições, o bem estar físico, mental e social e não a ausência de enfermidades. Podemos traduzir bem estar físico, mental e social como o completo bem estar.
Será isso?
Pense bem: quem consegue ter - ou manter - tal estado? Estar integralmente bem, o tempo todo, física, mental e socialmente?
Mesmo para os jovens - de pais abastados - é uma utopia, um ideal a ser atingido, um alvo, não uma realidade.
Definir saúde é de pouca praticidade, pouco pragmatismo, pois levará, apenas, a confabulações estéreis.
Mais fácil do que dizer o que é saúde é dizer o que não é saúde e de todas as negações, a mais evidente é aquela que não restringe saúde ao estado de "não estar doente". 
Saúde é muito mais do que o silêncio do corpo, o silêncio dos órgãos. Ir por tal caminho seria esperar que o corpo se manifeste, o que é esperar demais. Por isso é importante a proatividade.

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Alzheimer

filme amor sobre alzheimerA Doença de Alzheimer se apresenta como demência ou perda de funções cognitivas como memória, orientação, atenção e linguagem, causada pela morte de células cerebrais. É uma enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. 
Como a grande maioria dos doentes são pessoas idosas a doença é erroneamente conhecida como “esclerose” ou “caduquice”.
Com o envelhecimento da população, a doença tornou-se uma epidemia, em linha ascendente.
Se diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família. 
Entretanto, existe a possibilidade de não ter a doença, não vê-la manifestada. Essa é a novidade. 


Construção da saúde


Não existe saúde do cérebro que não diga respeito à saúde do corpo e não existe saúde do corpo que não tenha relação com a saúde do cérebro. 
Nos países em desenvolvimento temos 50 milhões de indivíduos com Alzheimer, hoje; nos desenvolvidos, 17 a 18 milhões. No Brasil, estima-se que haja cerca de 1,2 milhão de casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico.
Significa que os países desenvolvidos investiram mais em saúde e qualidade de vida e, a despeito da maior parcela da população mais idosa, conseguiram manter  a linha do Alzheimer sob controle, com tendência a cair.
Ao contrário, nos países em desenvolvimento, com o envelhecimento da população e a precariedade da saúde pública, a linha é crescente e o número das pessoas afetadas pela doença de Alzheimer duplica a cada década. 
São dados dramáticos: no mundo, a cada 33 segundos, uma pessoa é diagnosticada com demência; a cada 60 segundos, alguém é diagnosticado com Alzheimer. A tendência para os próximos anos é alarmante.


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Alzheimer: causas


São causas do Alzheimer a idade, principal fator, o histórico familiar e a genética, além do tabagismo, que sozinho é capaz de elevar em três vezes as chances de se desenvolver a doença.
O efeito do álcool é curioso: tanto não beber como beber muito não faz bem. Se não beber, as chances de desenvolver Alzheimer são 30% maiores; se beber demais, as chances  se elevam 70%, mas o consumo moderado de vinho (fermentado) reduz as chances consideravelmente.
Se, de todo modo, não existe estatística individual, pode-se afirmar que os traumas podem ter maior relevância para o surgimento da doença. 
A maioria dos esportes violentos são causa de Alzheimer; a maioria dos lutadores, na velhice, deve apresentar sintomas da doença. 
Por conta dos traumas e suas consequências, a natureza resolveu o problema dos pica-paus com sabedoria: eles têm um air bag natural, pois suas línguas, internamente, dão uma volta em torno de suas cabeças. Curioso, não é?


Envelhecendo com graça

A partir de 1986 o cientista da Universidade do Kentucky David Snowdon e seus colaboradores estudaram 678 freiras católicas, que pertenciam ao convento das Irmãs Docentes de Notre Dame. Todas elas concordaram em doar seus cérebros, depois da morte, para que fossem necropsiados e analisados. Não só: o Estudo das Freiras também analisou o histórico e a vida dessas freiras e culminou no comovente livro escrito por Snowdom, Envelhecer com Graça (Aging with Grace).
As freiras tiveram seus dados catalogados (filiação, escolaridade, interesses, escolarização, doenças) e passaram a fazer testes, periodicamente, envolvendo memória e habilidades, como fornecer quantos nomes de animais eram elas capazes de indicar, em um minuto; quantas moedas conseguiam contar ou quantas palavras lembravam, depois de exibidas em cartões, por um espaço curtíssimo de tempo.
O Estudo das Freiras possibilitou uma série de descobertas notáveis, como a de que a demência pode estar ligada a pequenos derrames ou à insuficiência de ácido fólico na dieta.
Entre as freiras, a irmã Bernadette (nome original da freira ou aquele registrado pela bibliografia científica) se destaca: ela obteve seu grau de mestrado jovem e lecionou por 21 anos no ensino fundamental e por mais sete anos no ensino médio. Aos 81, 83 e 84 anos tinha um desempenho impressionante: gabaritava qualquer teste cognitivo a que fosse submetida.
Aos 85 anos, morreu vítima de um infarto fulminante, e seu cérebro foi enviado para análise, sem que se conhecesse a identidade de sua dona. À primeira vista o órgão parecia normal, mas após uma análise microscópica verificou-se que a doença de Alzheimer havia se espalhado por toda parte, de maneira que poderia ser enquadrado no nível mais grave, o grau 6.
Como seria possível que uma mulher que expressava tão habilmente sua capacidade cognitiva, e em nível tão elevado, tivesse seu cérebro devastado pelo Alzheimer e não apresentasse quaisquer sintomas?
O estudo do cérebro da irmã Bernadette é alvissareiro, porque mesmo os neurocientistas mais conservadores podem afirmar, hoje, que o cérebro tem a capacidade de ser aprimorado durante a vida inteira, independentemente da idade. Quanto mais cedo, melhor.
O Estudo das Freiras revelou que, graças à reserva cerebral, o Alzheimer não é uma consequência do envelhecimento. Ao menos, não seus sintomas.

Eu sou o que como


O Cérebro é o órgão do corpo que mais gasta energia, mas essa energia não é fornecida saudavelmente por qualquer alimento. 
É saudável substituir os carboidratos simples pelos complexos (ver matéria a respeito em PÃOZINHO ASSADO NA FRIGIDEIRA: TROQUE OS CARBOIDRATOS SIMPLES PELOS COMPLEXOS E GANHE QUALIDADE DE VIDA), consumir ômega 3 e vitamina B12, menos carne vermelha e mais peixe, verduras e legumes. Claro: refrigerantes, sucos industrializados (em pó ou em caixa) devem ser abolidos. 
Pense que você é um todo. Se ataca um órgão, como o fígado ou os rins, ataca, consequentemente, o cérebro, também. Faz sentido.

Dieta do Mediterrâneo

1. A carne vermelha, que envelhece o cérebro em, pelo menos, cinco anos, deve sumir, ou quase, devendo ser consumida, no máximo, uma vez por semana. Em seu lugar, frango, peixe, crustáceos. .
2. Também somem os carboidratos simples, como o arroz, o macarrão e a batata, e entram, em seu lugar, os carboidratos complexos, como arroz integral, inhame, batata doce.
3. Cresce o consumo de verduras e legumes.
4. Eleva-se o consumo de nozes e sementes.
5. Consome-se azeite e outros óleos monoinsaturados, abolindo-se os poli-insaturados, como a manteiga.

O processo de envelhecimento começa na barriga da mãe e continua durante toda a vida. É mais barato e cômodo comer um hamburger do que uma salada, mas a longo prazo a má alimentação cobra seu preço. Que pode ser caro.

Chá verde

Estudos revelaram que o chá verde reduziu os sintomas de Alzheimer em 70%, no Japão. Entre os ocidentais, os efeitos não foram tão elevados.

Café

Diminui os sintomas do mal de Parkinson em 30%. Contra o mal de Alzheimer é neutro: nem faz mais, nem menos bem.

Previdência privada ou atividade física

A melhor previdência privada que se pode obter é a atividade física. Aliada a uma boa alimentação, protege contra a doença de Alzheimer, depressão e ansiedade, melhora a circulação e o funcionamento do coração, a disposição para o sono e o próprio dormir, a sociabilidade, a saúde física e mental.
Recomenda-se praticar exercícios aeróbicos (corrida, caminhada, dança, natação, ciclismo) três vezes por semana e anaeróbicos (musculação, por exemplo) duas vezes por semana.

Escolaridade

Temos hoje, no Brasil, uma catástrofe em mãos. Se a educação não é prioridade, o país não chegará a lugar nenhum e a qualidade da educação faz toda a diferença.
O cérebro tem por característica a plasticidade. 
Estudos comprovam que aprender uma segunda língua retarda em ao menos 5 anos o aparecimento da doença. Agrega-se camadas de realidade e o cérebro é obrigado a se virar. 
Assista ao telecine sem legendas. Exercite-se. 

Sono: nós "perdemos" 1/3 de nossas vidas dormindo?

Observe que a natureza obriga os animais a dormir. Com o ser humano não é diferente: o sono é essencial para o bom funcionamento do corpo e, por consequência, do cérebro. Dormir bem é essencial.
Por essa razão, a apneia do sono é uma das doenças reversíveis mais graves que existem. 
O tempo de sono necessário depende de cada pessoa e de sua idade. Um bebê dorme quase o dia inteiro; ao envelhecer, necessitamos de menos horas de sono.
Memória
Quando dormimos, o cérebro varre a sujeira acumulada durante o dia. 
Dormir mal, seja qual for o motivo (ronco do marido, televisão ligada, TV no quarto, apneia do sono) representa perda de memória.


Depressão e ansiedade

Qualquer transtorno mental é um problema no cérebro. Depressão e ansiedade não são fraquezas, mas problemas que podem ser resolvidos com remédios.
Curiosidade: psicofobia é o preconceito cultural contra as doenças mentais.


Diabetes e obesidade

A diabetes, em adultos, eleva em 40% as chances de sofrer Alzheimer. Em crianças não existem, ainda, estatísticas.
Coca-cola, açúcar, refrigerante, hamburger: fornecer tais alimentos às crianças é um crime (no sentido figurado, pois não está tipificado no Código Penal).
Vicia-se a criança, que se acostuma à má alimentação, a maus hábitos.
A obesidade, considerada isoladamente (não associada à diabetes ou pressão alta) é um fator de risco, pois não existe "gordinho saudável".
Assim como toda dieta ruim tem um preço, cobrado pela vida, ao longo do tempo, toda dieta saudável tem, também, um custo: a escolha dos alimentos, o preparo, a negação dos alimentos "irresistíveis".


O que fazer para estimular a plasticidade do cérebro?

Quando se fala em plasticidade do cérebro ou melhorar a memória, a primeira coisa que vem à mente das pessoas são as palavras cruzadas e os sudoku.
Na verdade, tais jogos não representam estimulação cognitiva, não são capazes de melhorar a capacidade cerebral.
Se existe algo que pode realmente estimular o cérebro é aprender outra língua. De todas as sugestões possíveis, é a melhor. 
Se não for possível, escreva poesias, medite, corra, disserte sobre o que fez durante o dia, um diálogo sem qualquer complexidade.


Positividade

Martin E. P. Seligman, autor do best seller Felicidade Autêntica, discorre na obra Florescer sobre a psicologia positiva, tese que defende a felicidade como um dos cinco pilares do bem-estar, ao lado do engajamento, dos relacionamentos, do sentido e da realização.
Não é um livro de auto-ajuda, mas de reflexão, fundamentado em bases científicas. 
Temos a tendência de guardar os fatos negativos. Carregamos essa tendência desde as savanas africanas: o que é positivo não constrói, mas o que é negativo mata você. É por isso que carregamos 
Será que não posso fazer o viés positivo ser mais importante do que o negativo?
Um ótimo exercício é fazer três agradecimentos noturnos, escrevendo-os e o porquê da gratidão.
Depois de duas semanas, o agradecimento não é mais apenas noturno e incorpora-se naturalmente aos nossos hábitos.
A positividade diminui os riscos de infarto e as chances de desenvolver Alzheimer, além de melhorar o sistema imunológico.


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Meditação

A meditação é a mais nova descoberta da medicina ocidental para a saúde mental, capaz de elevar a concentração e a atenção, curar depressões e ansiedades em níveis leves e insônia.


Música

A música é uma das melhores terapias. Trabalham a memória, a sensibilidade e a imaginação. Claro, pagode e funk estão fora, por motivos óbvios.
A musicoterapia é muito usada com pacientes com deficiência neurológica e seu cérebro é beneficiado tanto se você tocar um instrumento (violino, piano ou violão, por exemplo) como se usar a voz, cantando. 
A terapia com música não é o uso de qualquer música, em qualquer momento. A terapia, com planejamento de cuidado, é desenvolvida, por exemplo, no Hospital das Clínicas e no Hospital São Paulo.


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Atenção e estresse

Existem duas espécies de atenção: a alternada e a sustentada.
Usamos a atenção alternada quando o telefone toca, quando atendo ao chamado de alguém. Nós nascemos com ela.
A atenção sustentada é desenvolvida durante a vida, aprendida e culturalmente exercitada: quando assisto uma aula, uma palestra, leio um livro. Ignoro todos os estímulos e me concentro em uma coisa só. Sem ela não existiria nossa cultura nem a ciência. É a capacidade de projetar no tempo a gratificação. 
O mundo, hoje, é imediatista. Desenvolver essa capacidade é importante para reter informações para se prestar concursos, por exemplo.
O estresse cria um círculo vicioso: erros, equívocos, enxaqueca crônica, depressão e mais estresse.
Um livro interessante sobre cognição e concentração produtiva, inteligência emocional e estresse é Foco, de Daniel Goleman. 


A população envelhece: qual a solução para os males associados à idade?

Os países desenvolvidos - leia-se Japão e a Escandinávia -, como afirmei na introdução, estão colocando tudo isso em prática: meditação, estímulo cognitivo, boa alimentação e exercícios físicos. 
Nos países escandinavos (Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia) a meta é acabar com o Alzheimer até 2050.
É uma construção diária, rotineira, que não envolve remédios, mas uma remodelação dos costumes.
A melhoria da qualidade de vida envolve não apenas o fim da doença de Alzheimer como a diminuição dos casos de Parkinson, infarto, diabetes, câncer, AVC, osteoporose, disfunção erétil, hipertensão arterial: a lista é quase infinita.
Por consequência, pode-se concluir que é, sim, possível envelhecer bem, com boas expectativas de futuro. 
É preciso dar o primeiro passo. E o segundo, o terceiro e o quarto. 

O ponto de partida deste trabalho foi a palestra ministrada por Fabiano Moulin Moraes, em 3 de abril de 2017, no Tribunal de Justiça.
O tema é tão interessante - já havia publicado postagens sobre PANCs, carboidratos simples e complexos, beldroegas, inhame e também sobre a pirâmide etária - que procurei saber mais para divulgar neste canal - consultei o site da Associação Brasileira de Alzheimer - Abraz e os livros referenciados (Envelhecer com Graça e Foco).
Afinal, se não morrermos amanhã, com certeza envelheceremos.
Um abração!

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e os mais, na coluna ao lado. Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.
Um abraço!
Thanks for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. A great day and a great week! 
Maria da Gloria Perez Delgado Sanches 

Health would be, according to some definitions, the physical, mental and social well-being and not the absence of illnesses. We can translate physical, mental and social well-being into complete well-being. Is that it?
La salud sería, pues algunas definiciones, bienestar físico, mental y social y no la ausencia de enfermedad. Podemos traducir bien físico, mental y social, el bienestar como completa. ¿Verdad?

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